A Whole New World-
Tema do filme Aladim- Disney
I can show you the world
Shining, shimmering, splendid
Tell me, princess, now when did
You last let your heart decide?
I can open your eyes
Take you wonder by wonder
Over, sideways and under
On a magic carpet ride
A whole new world
A new fantastic point of view
No one to tell us no
Or where to go
Or say we're only dreaming
A whole new world
A dazzling place I never knew
But when I'm way up here
It's crystal clear
That now I'm in a whole new world with you
Now I'm in a whole new world with you
Unbelievable sights
Indescribable feeling
Soaring, tumbling, freewheeling
Through an endless diamond sky
A whole new world
Don't you dare close your eyes
A hundred thousand things to see
Hold your breath - it gets better
I'm like a shooting star
I've come so far
I can't go back to where I used to be
A whole new world
Every turn a surprise
With new horizons to pursue
Every moment red-letter
I'll chase them anywhere
There's time to spare
Let me share this whole new world with you
A whole new world
That's where we'll be
A thrilling chase
A wondrous place
For you and me
Um mundo totalmente novo é a tradução do titulo desta canção, coloquei o tema em inglês porque a tradução (nem sei se deve ser chamada assim já que há adaptações na letra) mesmo sendo linda e semelhante à original, não ia descrever o que quero dizer da forma como quero dizer.
Eu sempre fui apaixonada pelos contos infantis e até hoje me pego deliciada por vários deles, na minha infância eu e minha prima (Belinha amo você!) assistíamos a esses filmes dez vezes por dia, o filme acabava e nós rebobinávamos a fita e víamos tudo de novo desde o inicio, com isso acabei decorando a maioria das trilhas sonoras dos clássicos da Disney, e diria que algumas estão tão intrínsecas a minha vida que são parte de minha trilha sonora também.
Está musica em especial vem comungar com o momento que estou vivendo e não poderia deixar de fazer essa associação. Como disse no post anterior eu mudei por isso acredito que as pessoas também podem mudar, e forma como se vê o mundo depois da mudança é lindamente descrita nessa canção.
Estrofes como: A whole new world, a new fantastic point of view, no one to tell us no, or where to go, or say we’re only dreaming semeia tantas coisas boas em meu coração que é impossível não senti-la e por fim não aplicá-la. Permitir-se viver o novo foi algo que nem sempre vi com bons olhos, o que é uma pena porque acabei criando batalhas desnecessárias e me escondendo atrás de muralhas que nunca me protegeram de nada.
Então hoje digo por experiência própria derrube suas muralhas ou elas irão sufocar você, e não a nada pior do que a sensação de não ter controle sobre a sua vida, e sentir-se guiado pela correnteza que nem sempre te leva a onde você quer chegar. Devemos deixar a vida nos levar? Sim devemos, porém não devemos nos esquecer que a vida deve nos levar para onde está a nossa felicidade e só quem sabe onde tal felicidade se encontra somos nós mesmos, por tanto dê uma ajudinha pra sua vida para no futuro não sofrer frustrações e dissabores completamente dispensáveis.
quinta-feira, 25 de março de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
A flor da pele!
O que será (À flor da pele)
Composição: Chico Buarque
O que será que me dá
Que me bole por dentro, será que me dá
Que brota à flor da pele, será que me dá
E que me sobe às faces e me faz corar
E que me salta aos olhos a me atraiçoar
E que me aperta o peito e me faz confessar
O que não tem mais jeito de dissimular
E que nem é direito ninguém recusar
E que me faz mendigo, me faz suplicar
O que não tem medida, nem nunca terá
O que não tem remédio, nem nunca terá
O que não tem receita
O que será que será
Que dá dentro da gente e que não devia
Que desacata a gente, que é revelia
Que é feito uma aguardente que não sacia
Que é feito estar doente de uma folia
Que nem dez mandamentos vão conciliar
Nem todos os ungüentos vão aliviar
Nem todos os quebrantos, toda alquimia
Que nem todos os santos, será que será
O que não tem descanso, nem nunca terá
O que não tem cansaço, nem nunca terá
O que não tem limite
O que será que me dá
Que me queima por dentro, será que me dá
Que me perturba o sono, será que me dá
Que todos os ardores me vêm atiçar
Que todos os tremores me vêm agitar
E todos os suores me vêm encharcar
E todos os meus nervos estão a rogar
E todos os meus órgãos estão a clamar
E uma aflição medonha me faz suplicar
O que não tem vergonha, nem nunca terá
O que não tem governo, nem nunca terá
O que não tem juízo
O que será que será? Como eu gostaria de saber, saber aonde minhas decisões vão me levar e se realmente no eu vou ser feliz no fim e só não estou feliz ainda porque ainda não é o fim (Fernando Sabino). E onde é o fim? Quais são os limites? Amar tem limites? E o orgulho pode ser um deles? Eu me vejo rebelar diante de minha própria vida, mas sem realmente saber a finalidade de minha rebeldia, e todos vem falar comigo, me dar conselhos, dizer o melhor caminho, o que no fim das contas me deixa sempre mais confusa ainda. Nesses casos ajuda muito quem não atrapalha.
As coisas mudam? As pessoas mudam? Eu mudei, e por isso devo acreditar que as pessoas mudam, acho que as histórias também mudam e às vezes devem ser reescritas ou então, deixá-las no passado que mesmo não sendo longínquo, se tornou distante da realidade atual no meio de tantas mudanças.
Eu sei que o amor muda, sei que relacionamentos são como casas que devem ser engenhadas com muito cuidado, carinho, confiança, afeto, segurança e amor, no entanto não sei como apagar os antigos conceitos, não sei como reconstruir, apesar de saber que é o melhor pra mim eu temo.
Não temo apenas o outro, meu medo é de mim mesma, é da pessoa que me tornei e que nem sempre se permite ser descoberta, eu preciso no fim é saber como sou vista pelo outro e o que realmente é real em um turbilhão de sentimentos. E quando eu souber espero dar razão a Fernando Sabino.
Composição: Chico Buarque
O que será que me dá
Que me bole por dentro, será que me dá
Que brota à flor da pele, será que me dá
E que me sobe às faces e me faz corar
E que me salta aos olhos a me atraiçoar
E que me aperta o peito e me faz confessar
O que não tem mais jeito de dissimular
E que nem é direito ninguém recusar
E que me faz mendigo, me faz suplicar
O que não tem medida, nem nunca terá
O que não tem remédio, nem nunca terá
O que não tem receita
O que será que será
Que dá dentro da gente e que não devia
Que desacata a gente, que é revelia
Que é feito uma aguardente que não sacia
Que é feito estar doente de uma folia
Que nem dez mandamentos vão conciliar
Nem todos os ungüentos vão aliviar
Nem todos os quebrantos, toda alquimia
Que nem todos os santos, será que será
O que não tem descanso, nem nunca terá
O que não tem cansaço, nem nunca terá
O que não tem limite
O que será que me dá
Que me queima por dentro, será que me dá
Que me perturba o sono, será que me dá
Que todos os ardores me vêm atiçar
Que todos os tremores me vêm agitar
E todos os suores me vêm encharcar
E todos os meus nervos estão a rogar
E todos os meus órgãos estão a clamar
E uma aflição medonha me faz suplicar
O que não tem vergonha, nem nunca terá
O que não tem governo, nem nunca terá
O que não tem juízo
O que será que será? Como eu gostaria de saber, saber aonde minhas decisões vão me levar e se realmente no eu vou ser feliz no fim e só não estou feliz ainda porque ainda não é o fim (Fernando Sabino). E onde é o fim? Quais são os limites? Amar tem limites? E o orgulho pode ser um deles? Eu me vejo rebelar diante de minha própria vida, mas sem realmente saber a finalidade de minha rebeldia, e todos vem falar comigo, me dar conselhos, dizer o melhor caminho, o que no fim das contas me deixa sempre mais confusa ainda. Nesses casos ajuda muito quem não atrapalha.
As coisas mudam? As pessoas mudam? Eu mudei, e por isso devo acreditar que as pessoas mudam, acho que as histórias também mudam e às vezes devem ser reescritas ou então, deixá-las no passado que mesmo não sendo longínquo, se tornou distante da realidade atual no meio de tantas mudanças.
Eu sei que o amor muda, sei que relacionamentos são como casas que devem ser engenhadas com muito cuidado, carinho, confiança, afeto, segurança e amor, no entanto não sei como apagar os antigos conceitos, não sei como reconstruir, apesar de saber que é o melhor pra mim eu temo.
Não temo apenas o outro, meu medo é de mim mesma, é da pessoa que me tornei e que nem sempre se permite ser descoberta, eu preciso no fim é saber como sou vista pelo outro e o que realmente é real em um turbilhão de sentimentos. E quando eu souber espero dar razão a Fernando Sabino.
terça-feira, 9 de março de 2010
A agonia da espera.
Às vezes passamos tanto tempo esperando, que nos esquecemos de viver nossas vidas. É tão fácil se dispor a esperar e ao mesmo tempo tão angustiante, manter-se sentado em um sofá, ou se entretendo com leituras fúteis e em alguns casos com histórias até interessantes, tantas distrações, tantas palavras soltas que geram sentimentos soltos.
Eu gostaria de dizer que descobri uma forma de não esperar mais, ou que aprendi a esperar sem criar expectativas sobre a espera, mas isso seria a mentira mais ridícula para ser contata a mim mesma. Não sei definir que espera vale à pena, nem como fazer que esta espera faça sentido e ajude a escrever a minha história, por isso acho que me mantenho como a grande maioria está, mesmo negando essa realidade, eu me encontro a esperar.
Eu gostaria de dizer que descobri uma forma de não esperar mais, ou que aprendi a esperar sem criar expectativas sobre a espera, mas isso seria a mentira mais ridícula para ser contata a mim mesma. Não sei definir que espera vale à pena, nem como fazer que esta espera faça sentido e ajude a escrever a minha história, por isso acho que me mantenho como a grande maioria está, mesmo negando essa realidade, eu me encontro a esperar.
quinta-feira, 4 de março de 2010
Meu olhar sobre o Amor
“Assim é o meu amor. A ti, só a ti pertenço. Em te vendo feliz, no meu sofrer nem penso.” William Shakespeare
Nossa escrever sobre o amor é realmente algo difícil... A tanto para se falar que fica difícil em um post só determinar todos os sentimentos que encontram-se intimamente ligados a esta pequena palavra.
Erasmo de Rotterdam em seu libelo sobre a loucura, esta (a loucura) se coloca como divindade mãe desse sentimento, e sua justificativa é bem plausível se formos analisar, afinal qual amante não é louco? e quem nunca fez loucuras por amor?
O amor nos perturba e ao mesmo tempo nos acalenta, é um sentimento cheio de questões dúbias que realmente nos enlouquece. Hum!!! E como é doce enlouquecer por amor, como é bom amar loucamente de corpo e alma. Vivemos em busca do prazer em nossas vidas para sermos felizes e o amor mesmo quando não correspondido gera momentos de felicidade geralmente inesquecíveis.
Há diversos tipos de amor, amamos nossos pais, familiares, nossos amigos, alguns amam bichos (não é bem o meu caso), outros plantas, mas nenhum desses amores substitui o amor que eu chamo de amor romântico, aquele que se oferece a uma única pessoa, a alguém realmente especial, alguém que com seu olhar te faz pensar coisas que não posso postar, pois são impróprias para menores e eu não quero ficar com fama de devassa.
Esse alguém tão especial tem diversos nomes, mas pro amante ele é só seu amor, seu porto seguro, seu aconchego, seu prazer, sua felicidade, uma alegria inexplicável, onde seus olhos brilham, o coração treme, a alma clama pelo outro e a distancia por menor e mais temporária que seja parece à morte.
Bem voltando a falar do amor de uma forma geral, sem este sentimento vivemos infelizes, afinal de contas amar é muito bom (em todos os aspectos), mas machuca, impressiona, alucina, enlouquece, faz feliz, atrai, e se deixarmos nos esmaga.
Por isso vou finalizar dizendo simplesmente ame, mas ame muito, deixe-se embalar nas ondas do amor, assim como nos embalamos ao ouvir uma boa musica, não tenha medo de amar, não tenha medo de ser amado, permita-se fazer loucuras, as vezes precisamos quebrar nossos próprios protocolos para viver um grande amor, ame sem preconceitos, ame, ame, ame, ame, ame, ame... E você verá que mesmo sofrendo em alguns momentos, mesmo chorando, mesmo ficando só, você vai ter lembranças para afagar seu coração, até a chegado do seu próximo amor-amante.
Débora Vilela
Nossa escrever sobre o amor é realmente algo difícil... A tanto para se falar que fica difícil em um post só determinar todos os sentimentos que encontram-se intimamente ligados a esta pequena palavra.
Erasmo de Rotterdam em seu libelo sobre a loucura, esta (a loucura) se coloca como divindade mãe desse sentimento, e sua justificativa é bem plausível se formos analisar, afinal qual amante não é louco? e quem nunca fez loucuras por amor?
O amor nos perturba e ao mesmo tempo nos acalenta, é um sentimento cheio de questões dúbias que realmente nos enlouquece. Hum!!! E como é doce enlouquecer por amor, como é bom amar loucamente de corpo e alma. Vivemos em busca do prazer em nossas vidas para sermos felizes e o amor mesmo quando não correspondido gera momentos de felicidade geralmente inesquecíveis.
Há diversos tipos de amor, amamos nossos pais, familiares, nossos amigos, alguns amam bichos (não é bem o meu caso), outros plantas, mas nenhum desses amores substitui o amor que eu chamo de amor romântico, aquele que se oferece a uma única pessoa, a alguém realmente especial, alguém que com seu olhar te faz pensar coisas que não posso postar, pois são impróprias para menores e eu não quero ficar com fama de devassa.
Esse alguém tão especial tem diversos nomes, mas pro amante ele é só seu amor, seu porto seguro, seu aconchego, seu prazer, sua felicidade, uma alegria inexplicável, onde seus olhos brilham, o coração treme, a alma clama pelo outro e a distancia por menor e mais temporária que seja parece à morte.
Bem voltando a falar do amor de uma forma geral, sem este sentimento vivemos infelizes, afinal de contas amar é muito bom (em todos os aspectos), mas machuca, impressiona, alucina, enlouquece, faz feliz, atrai, e se deixarmos nos esmaga.
Por isso vou finalizar dizendo simplesmente ame, mas ame muito, deixe-se embalar nas ondas do amor, assim como nos embalamos ao ouvir uma boa musica, não tenha medo de amar, não tenha medo de ser amado, permita-se fazer loucuras, as vezes precisamos quebrar nossos próprios protocolos para viver um grande amor, ame sem preconceitos, ame, ame, ame, ame, ame, ame... E você verá que mesmo sofrendo em alguns momentos, mesmo chorando, mesmo ficando só, você vai ter lembranças para afagar seu coração, até a chegado do seu próximo amor-amante.
Débora Vilela
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